Sede destrutiva
Grande caos...fome destrutiva
O ódio de mim se apossa
Dias de fúria
Sede de vingança
Quero sentir o gosto da morte
Ver teu sangue jorrando
Sangue e areia...
Doce néctar vermelho que alimenta meu tormento
Sacia minha sede
Preenche o meu vazio
O ar carregado que respiro cheira a morte
Não morro
Eu mato
Mato quem um dia me matou
E me jogou nesse buraco sem fim
Te faço em pedaços
Tua cabeça carrego na bandeja
Não lavo minhas mãos
Trago nelas o teu sangue
Meu troféu...talismã maldito
Maldito você
Maldito nós
Que afundamos nesse mar de sangue
Mar vermelho...mar morto...mar das tormentas
Onde afogamos de vez
Na mais completa e funesta loucura
Das almas desesperadas