Feliz, como sê-lo?
Quando sugeres simplesmente que seja feliz,
Vivendo a vida sem ti, de forma irreverente,
Não me dizes como fazê-lo se levo na mente
Tua imagem gravada, bem que sempre quis.
Como irradiar felicidade se não a sinto pulsar
Dentro de meu peito, junto a este coração
Desolado que sofre por não sentir a emoção
Que então sentia no momento de te amar.
Como continuar sendo um menino maluquinho,
Se já não mais tenho minha musa a meu lado,
Se não mais me interessa amar ou ser amado,
Sentindo-me incapaz de dar ou receber carinho.
Sinto hoje que Peter Pan simplesmente morreu,
Que o Capitão Gancho venceu em sua batalha,
Conquistou nossa Terra do Nunca e a mortalha
É o que me resta. Feliz, como sê-lo? Não eu...
Contudo, ainda me resta uma última esperança,
De que, um dia, a nosso mundo colorido voltes,
Despida destes tantos preconceitos e te soltes
Entre beijos felizes por sermos de novo crianças.
Quando sugeres simplesmente que seja feliz,
Vivendo a vida sem ti, de forma irreverente,
Não me dizes como fazê-lo se levo na mente
Tua imagem gravada, bem que sempre quis.
Como irradiar felicidade se não a sinto pulsar
Dentro de meu peito, junto a este coração
Desolado que sofre por não sentir a emoção
Que então sentia no momento de te amar.
Como continuar sendo um menino maluquinho,
Se já não mais tenho minha musa a meu lado,
Se não mais me interessa amar ou ser amado,
Sentindo-me incapaz de dar ou receber carinho.
Sinto hoje que Peter Pan simplesmente morreu,
Que o Capitão Gancho venceu em sua batalha,
Conquistou nossa Terra do Nunca e a mortalha
É o que me resta. Feliz, como sê-lo? Não eu...
Contudo, ainda me resta uma última esperança,
De que, um dia, a nosso mundo colorido voltes,
Despida destes tantos preconceitos e te soltes
Entre beijos felizes por sermos de novo crianças.