Hoje cedo
Hoje cedo, quase que perdi a hora certa
De partir em busca de meus compromissos,
Ao te ver, adormecida, exuberante no viço
De tua coxa exposta, parcialmente coberta.
Por longo momentos quedei-me a observar
A suavidade de tuas linhas, a confluência,
A textura da pele de teus pés, a aparência
Bela de cada parte de teu corpo, a delirar.
Percorri, afoito, com os olhos cada centímetro
De tua coxa, extasiei-me com a penugem
Que a recobre como se fosse uma nuvem,
Culminada pelas nádegas em seu perímetro.
Quedei-me por instantes, já não era cedo,
A imaginar o restante de teu corpo desnudo,
Sob o lençol que te cobria e parti, contudo,
Juro que amanhã não resistirei e, afinal, cedo.
Hoje cedo, quase que perdi a hora certa
De partir em busca de meus compromissos,
Ao te ver, adormecida, exuberante no viço
De tua coxa exposta, parcialmente coberta.
Por longo momentos quedei-me a observar
A suavidade de tuas linhas, a confluência,
A textura da pele de teus pés, a aparência
Bela de cada parte de teu corpo, a delirar.
Percorri, afoito, com os olhos cada centímetro
De tua coxa, extasiei-me com a penugem
Que a recobre como se fosse uma nuvem,
Culminada pelas nádegas em seu perímetro.
Quedei-me por instantes, já não era cedo,
A imaginar o restante de teu corpo desnudo,
Sob o lençol que te cobria e parti, contudo,
Juro que amanhã não resistirei e, afinal, cedo.