Estrada!

Estrada!

A luz de um pirilampo clareia essa estrada, mordida magoada, sofrida, arrasada,

São noites de frio, são meus desafios alguns são de morte e outros de sorte,

Pelear é preciso, é dente do siso, dói feito a peste, mas aumenta o sorriso,

São gotas de chuva pingadas na lama, são lagrimas, risos chorados na cama,

A estrada é comprida, as vezes tem flores, as vezes amores nem sempre é doida,

Nem sempre é poeira, pois há cachoeira onde mato a sede e me encanto no amor!

Santaroza