Natureza

Natureza

Eu quero aporveita pra fala proces um pouco de como era as coisa a arguns ano atras, tempo esse, que num mais à de vorta. Pela manha havia cantoria dos pássaro, anunciando o nasce de um outro dia, e o sor brilhava iluminando o horizonte, onde as mata era mais verde e quemada não existia. E a água que nóis bebia, vinha dos lago ou riacho e era pura e cristalina. Quando chegava o inverno as chuva o solo inriquicia, fazendo brota as semente que se tornaria alimento, alimento esse, que quem trabaiava direito a ele tinha. Sei que hoje existe a tar tecnologia e é uma coisa inté boa, mas com ela muita mardade afroro. E pra ganha as guerra, muita doença de laboratóro os omi invento, e pra elas tenho certeza os antidudu crio, mas com certeza da mais lucro vendo os remédio, que distribui a cura, num to certo, seu Dr. E anssim as coisa vão indo, pro caminho de mísera e da dó, onde o povo cada vez mais pobre e doente paga pelos erro dos nosso administradó. Tem umas outras coisa que eu tamen num consigo intente, por que os omi polui as água deles bebe, porque brigá por tanta coisa materiar se com elas nu céu num podemo entra. As veiz eu tenho vontade de desanima, já cheguei credita que esse mundo só ia piora, pra tudo que banda que oiava só via coisa ruin prosperá, senti uma dó quemando meu peito e de meus oio lagrima cheguei a derrama. Num sei onde tudo isso vai terminá, porque sem a natureza e imporssivel o omi bebe, come ou respira, e se as industria pro monte dinheiro ganha, continua poluído o que a natureza demorou milhão de ano pra cria e mio inventa uma espasonave que pra outros mundo posso eles leva, porque aqui na terra, num vai sobra lugá, pros mesmo industriar rico, o seu mardito dinheiro gasta.

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Poema de Orland

orlando junior
Enviado por orlando junior em 01/06/2007
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