Experimental
Chegou a comida. Ela mais bebia. No bar, o tilintar dos copos misturava as palavras grosseiras, que encobria o som que vinha do pequeno rádio próximo ao caixa.
Desejou que silenciasse, tudo, menos a música. Ele agia como se nada o incomodasse.
"você não vai comer?"
"Inutilidades desabam sobre mim"
"o que disse?"
"esquece!"
Pela manhã, foi o que aconteceu ao abrir o armário, e agora sentada em frente a ele sentiu o mesmo. [O que fazer?]
(Entre as pernas fora feita uma promessa...)
Vira e volta outra hora! Disse a garçonete. O doce já era fel. Em menos de um instante protagonizaria a cena triunfante. Desfaria a mesa.
Divagou sob incertezas. Embriagou o mundo com resenhas.
Desgastante lembrança, de teu cheiro em o excesso de vomito sobre a mesa.