Coisas da vida
 
Ando vagando pelas ruas
Sem paradeiro certo
Desvirginado a madrugada nua
Desde que não tenha ninguém por perto
Procurando transeuntes
Ouço ecos que m ensurdecem
Eficiência que se traduz
É  a solidão que me abala
É o tempo que não para
São coisas minhas
Que se juntam com as tuas.
 
Paulo Vasconcellos
Enviado por Paulo Vasconcellos em 08/01/2015
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