Coisas da vida
Ando vagando pelas ruas
Sem paradeiro certo
Desvirginado a madrugada nua
Desde que não tenha ninguém por perto
Procurando transeuntes
Ouço ecos que m ensurdecem
Eficiência que se traduz
É a solidão que me abala
É o tempo que não para
São coisas minhas
Que se juntam com as tuas.
Ando vagando pelas ruas
Sem paradeiro certo
Desvirginado a madrugada nua
Desde que não tenha ninguém por perto
Procurando transeuntes
Ouço ecos que m ensurdecem
Eficiência que se traduz
É a solidão que me abala
É o tempo que não para
São coisas minhas
Que se juntam com as tuas.