D ú v i d a s . . .
Não saberia dizer ao certo . . . Recomeço ?
Sol, lua, tempestades, por do sol, maresias, amanhecer . . .
Amanhã sempre é outro dia !
Se tudo o que penso inda está ao avesso .
Se começo, continuo, sempre tropeço .
Certezas de tudo nunca tenho !
O mesmo engenho que pra frente me move ,
De repente, me comove; qual palhas soltas dum moinho
Embaralha os firmes passos da gente .
De repente doudos ventos tudo espalham . . .
Tão de repente, pra outros ninhos .
eula vitória
05/01/15