CHUVAS DE VERÃO...
Bebo a água da sobrevivência
Embriago-me no vinho
Quando o cheio está vazio.
Onde seus pés tocam,
DO QUERER E PODER;
Mudar o jeito de ser
Não vale a pena
Se não há envolvimento
As palavras gritam,
Surtam no mundo
de surdos e mudos.
Meus ouvidos escutam
Até mesmo o outro lado
Quando palavras
Se calam!
Como chuva de verão
palavras molham e secam
saem do fundo do meu coração...