NO ALVORECER...
 
Bate as asas da paixão
Na ternura do teu olhar
Tua boca sem maldade
Canhestra se cala então.
 
Vejo teu olhar disfarçado
Em medos que tu ocultas
As gotas teu olhar sepulta
Ao som da fauna molhada.
 
Ah! Tempo que voa sem asa
Escondido em canção poesia,
Que chora em dor tão langosa
Tu me tocas assim lastimosa.
 
Nasce de um beijo poema
É-nos versão em simbiose
Letras formando o lema...
Sorrisos põe fim a dilemas.
 
Frisos do luar é teu sorriso
Ternura de luz incita a amar
Canta o vento em brisa de aviso...
Ao amanhecer em ti vou orvalhar.
 
17:00
04-01-2015
MargarethDSL