O ALENTEJO QUE EU AMO!

O Alentejo que eu amo

Tem um sol que escalda a tez

E na gente, ingenuidade.

Por ser lindo eu sempre clamo

Grito em alta voz talvez

Se o amo…é de verdade!

Sinto pompa ao amá-lo

E orgulho por nele morar

Desde a hora em que nasci.

Assim só irei deixá-lo

Quando o caixão se fechar

Nem te possa ver a ti!

Ah!Alentejo, Alentejo

Campo aberto em minha mão

Cadência de luz profunda.

Ter-te na vida é desejo

Que guardo no coração

Da alma que aqui se inunda!

Como te amo francamente

Que a sorte assim ditou

Vir brotar nesta planura.

Se houver quem isso não sente

Não ama e nunca sonhou

Com terra serena e pura!

Grande é esta planície

Que só a entendes se quiseres

É o meu mundo divinal.

Amo-a, não é aldrabice

É dos Homens e Mulheres

Mas minha e de…Portugal!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 01/01/2015
Código do texto: T5087644
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