O ALENTEJO QUE EU AMO!
O Alentejo que eu amo
Tem um sol que escalda a tez
E na gente, ingenuidade.
Por ser lindo eu sempre clamo
Grito em alta voz talvez
Se o amo…é de verdade!
Sinto pompa ao amá-lo
E orgulho por nele morar
Desde a hora em que nasci.
Assim só irei deixá-lo
Quando o caixão se fechar
Nem te possa ver a ti!
Ah!Alentejo, Alentejo
Campo aberto em minha mão
Cadência de luz profunda.
Ter-te na vida é desejo
Que guardo no coração
Da alma que aqui se inunda!
Como te amo francamente
Que a sorte assim ditou
Vir brotar nesta planura.
Se houver quem isso não sente
Não ama e nunca sonhou
Com terra serena e pura!
Grande é esta planície
Que só a entendes se quiseres
É o meu mundo divinal.
Amo-a, não é aldrabice
É dos Homens e Mulheres
Mas minha e de…Portugal!