Nada é igual ao amor nas esquinas de setembro
Eu sempre acreditei no amor
E mesmo diante da mais bonita das noites
Eu não sou nada sem você!
Caminho pela estrada
E às vezes me deparo comigo, solitário,
Como o menino da porteira
À espera de um dia crescer
Vendo a boiada passar
E quem sabe, no tempo que se vai,
Encontrar-se com um Amor Infinito!
Chega de brincar de ser feliz!
Vou percorrer os caminhos da minha infância.
E naquela velha Canção de Amor,
Ouvir o Canto do Rouxinol,
Onde nenhuma Causa Perdida
Ou Contratempos que sejam,
Distanciam-me da Ciranda do Amor,
Pois, se Minha Razão
É Motivo de Saudade,
Nada é igual ao Amor
Nas esquinas de setembro!