Nada é igual ao amor nas esquinas de setembro

Eu sempre acreditei no amor

E mesmo diante da mais bonita das noites

Eu não sou nada sem você!

Caminho pela estrada

E às vezes me deparo comigo, solitário,

Como o menino da porteira

À espera de um dia crescer

Vendo a boiada passar

E quem sabe, no tempo que se vai,

Encontrar-se com um Amor Infinito!

Chega de brincar de ser feliz!

Vou percorrer os caminhos da minha infância.

E naquela velha Canção de Amor,

Ouvir o Canto do Rouxinol,

Onde nenhuma Causa Perdida

Ou Contratempos que sejam,

Distanciam-me da Ciranda do Amor,

Pois, se Minha Razão

É Motivo de Saudade,

Nada é igual ao Amor

Nas esquinas de setembro!

Valter Queiroz
Enviado por Valter Queiroz em 30/12/2014
Reeditado em 02/05/2016
Código do texto: T5085628
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