NO LIMIAR DO TEMPO
Que bom sers ia se avestes da solidão 
Fossem retiradas do corpo inerte de quem se sente abandonado
Alguém que de forma inconteste
Já teve assentado nas páginas de sua história
O reconhecimento por seu valor ilibado
As coincidências da vida
Confundem o passar do tempo
As influências atrapalham em determinados momentos
A simplicidade é um conceito simétrico
De quem quer usufruir do que for planejado
Excluem-se os atos de insensatez
As energias positivas refrigeram o caminhar
O negativo é o pressuposto da exclusão
Com as garras afiadas vamos avante
No limiar do tempo
Vale a pena lutar
Por ideais positivistas.



Poesia publicada na Antologia da Academia Capanemense de Letras e Artes, editda em setembro de 2014. 
Paulo Vasconcellos
Enviado por Paulo Vasconcellos em 30/12/2014
Reeditado em 30/12/2014
Código do texto: T5085504
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