Retumbam as cóleras de um círculo
a perspectiva é um funil
onde o signo transpassa
derrama a bába adormecida
se revira, vira fumaça
um eterno círculo indulgente
que não responsabiliza-se por nada
onde a esmo, soam as palavras
retumbam nas tumbas as pedras jogadas
as pílulas sendo neuróticamente ingeridas
mais que os canecos nas tabernas
as palavras divinas duvidosas, as mais digeridas
enquanto ruídos humanos apodrecem nas cavernas
Soa o silêncio infâme
ditando o bom senso profano
querendo que o sangue derrame
a cólera projetada...
na boca amarrada, de um sapo imaginário
sem nome
onde habita o singularismo caótico da calmaria imposta