TODA SUA GUERRA, TODA SUA PAZ
Parei de morrer em frente ao espelho
Larguei de lado todo conselho
Que me punha na lama
Eu já cortei o cabelo
E com ele foi o medo
De ser como Sansão
Ainda bem que não
No silencio do anoitecer
Grilos a te fazer
Enxergar um negro futuro
Na nossa frente tanto muro
Que não há como não pular
Sem deixar pra trás
Toda sua guerra, toda sua paz