2014. Passou. Voou.Imagens aparecem na lembrança,
Do tempo que era criança
Da esperança que sentia. Hoje meus lábios não sorriam mais.
Antes a paz mesmo em meio a guerra,
Hoje a guerra em meio a paz.
Tantas lembranças que navegam meu cérebro, que lembro do quanto perdi.
Hoje apenas um adeus ao tempo que passou,
Meu barco quantas vezes a deriva foi,
O amor de criança parece que morreu...
Não sei o que aconteceu?
2014, ano de descobertas familiares,
De perdas que me arrependo,
Não entendo o que fazer.
O futuro nas mãos de Deus, meus filhos, me esposo,
Minha mãe.
Já que me pai se juntou aqueles que retornaram à casa do Pai celestial.
Hoje, me ser diz adeus a tantas coisas, a tanta obra,
E, na solidão do meu infinito,
Quero um porto seguro,
Quero um novo amanhacer.
E, no adeus a tudo que já passou, quero muito agradecer.
Somente obrigada pelo dom meu Deus, não o merecia,
Só estou realizada quando aqui num Recanto componho minhas poesias,
E, como disse meu irmão que tanto amo, um grande ser humano:
Umas são idiotas, outras são boas, outras verdadeiras, outras ...
Mas, aqui estou e peço a Deus que possa tirar minha voz,
Mas não as mãos nas quais hoje digito meus poemas.
E, nem meu raciocínio, que desde menina me inspira a ser assim.
Adeus a tudo que passou e obrigada.
Apenas, receba este poema como minha profunda lágrima.
Ofereço a João Marcos Gonçalves Mendes e Alessandra de Jesus Gonçalves, aos meus colegas de profissões: Escritores e professores, aos meus familiares e a Deus.
Do tempo que era criança
Da esperança que sentia. Hoje meus lábios não sorriam mais.
Antes a paz mesmo em meio a guerra,
Hoje a guerra em meio a paz.
Tantas lembranças que navegam meu cérebro, que lembro do quanto perdi.
Hoje apenas um adeus ao tempo que passou,
Meu barco quantas vezes a deriva foi,
O amor de criança parece que morreu...
Não sei o que aconteceu?
2014, ano de descobertas familiares,
De perdas que me arrependo,
Não entendo o que fazer.
O futuro nas mãos de Deus, meus filhos, me esposo,
Minha mãe.
Já que me pai se juntou aqueles que retornaram à casa do Pai celestial.
Hoje, me ser diz adeus a tantas coisas, a tanta obra,
E, na solidão do meu infinito,
Quero um porto seguro,
Quero um novo amanhacer.
E, no adeus a tudo que já passou, quero muito agradecer.
Somente obrigada pelo dom meu Deus, não o merecia,
Só estou realizada quando aqui num Recanto componho minhas poesias,
E, como disse meu irmão que tanto amo, um grande ser humano:
Umas são idiotas, outras são boas, outras verdadeiras, outras ...
Mas, aqui estou e peço a Deus que possa tirar minha voz,
Mas não as mãos nas quais hoje digito meus poemas.
E, nem meu raciocínio, que desde menina me inspira a ser assim.
Adeus a tudo que passou e obrigada.
Apenas, receba este poema como minha profunda lágrima.
Ofereço a João Marcos Gonçalves Mendes e Alessandra de Jesus Gonçalves, aos meus colegas de profissões: Escritores e professores, aos meus familiares e a Deus.