(Sócrates Di Lima)
A vida começa em um olhar,
E na trajetória de uma união,
a regra faz emergir a família de dois,
E nela, a prole.
A vida é um átomo de luz,
Deus, falando à humanidade,
e fazendo-se cumprir a Bíblia.
"Crescei e mulrtiplicai-vos".
Porém, a vida se procria,
fora do ordenamento bíblico,
e muitas das vezes,
Aquela que Deus predestinou mãe,
renega sua missão,
gera um vida e depois a abandona,
ou mata em estado puerperal.
(infanticidio)
E assim, as vidas que Deus colocou no mundo,
com a evolução monstruosa da delinquência,
são ceifadas por motivos torpes, banais.
Vidas promissoras são impedidas de seguir adiante,
diante do holocausto mundial,
onde essa mesma vida,
não vale absolutamente nada.
E, porquanto, sofre a mulher em dar a luz,
em trazer uma vida ao mundo,
suas dores nunca cessam,
Pois, outras dores experimenta,
Na evolução da vida que procriou.
Então pergunto:
- Quanto vale uma vida?
Todo o esforço para faze-la vingar é em vão?
Porquanto tempo a irresponsabilidade do ser humano,
Vai continuar ponto fim a tantas vidas promissoras?
Como deve estar se sentindo Deus,
ao ver seus filhos
se perdendo na vida
e morrendo sem que nada possa fazer.
Deus deu a mulher o poder de suportar as dores do parto,
porque a viu forte e capacitada para essa missão,
já que o homem,
na sua fragilidade por natureza,
seria incapaz dessa missão.
Durante nove meses a mulher mãe,
luta para trazer ao mundo uma vida,
e depois, não se sabe o que será dessa mesma vida
posta no mundo com tanto sacrificio e dores.
Vale a pena ter filhos?
O mundo continua responsável pelas vidas que brotam?
Somente Deus, na sua paciência e esperança,
Sabe o que cada vida terá no seu amanhã.
E somente Ele, sabe quando e como cada vida
passará deste mundo.
Apesar de que contra a vontade Dele,
O próprio ser humano se encarrega de dar fim as vidas,
como se Deus fosse
Ah! Que Deus tenha piedade dessa humanidade fria,
Violenta e triste,
Que não sabe o que fazer de suas próprias vidas.
Não foi o homem quem suportou as dores do parto,
por isso, não sabem o quanto vale uma vida,
Não é o homem que ama incondicionalmente sua cria,
Por isso não da valor a vida de seus pares,
E o mundo virou de cabeça para baixo,
Onde pais matam filhos,
Fihos matam pais,
E humanos matam humanos com requintesd e crueldade,
sem se importar com as vidas de seus descendentes.
Este ano está terminando,
Quantas vidas se foram,
e quantas vidas, ainda, irão, por conta da ignorância humana,
Da monstruosidade das almas perdidas.
Que em Dois mil e quinze, Deus possa com a sua destra,
decidir o que fazer com os montros da humanidade,
que ceifam as vidas sem o menor dos sentimentos humano.
Por quanto tempo mais,
serão ouvidos o choro das vidas dos infantes,
que as mulheres trazem ao mundo,
para dar continuidade a raça humana.
V enha
I nfante
D eus te
A jude.
I nfante
D eus te
A jude.
Estado puerperal
é o período que vai do deslocamento e expulsão da placenta à volta do organismo materno às condições anteriores à gravidez. Em outras palavras, é o espaço de tempo variável que vai do desprendimento da placenta até a involução total do organismo materno às suas condições anteriores ao processo de gestação.
Puerpério vem de puer (criança) e parere (parir). Importante frisar que o puerpério não quer significar que sempre seja acarretado por uma perturbação psíquica, sendo necessário que fique averiguado ter esta realmente sobrevindo na capacidade de entendimento ou autodeterminação da parturiente, ficando clara a seguinte decisão jurídica nesse sentido:
A morte do recém-nascido sob a influência do estado puerperal, se enquadrará na figura típica do infanticídio.
Estado puerperal também é um fato biológico bem estabelecido que a parturição desencadeia numa súbita queda nos níveis hormonais e alterações bioquímicas no sistema nervoso central. A disfunção ocorreria no eixo Hipotálamo-Hipófise-Ovariano, e promoveria estímulos psíquicos com subseqüente alteração emocional. Em situações especiais, como nas gestações indesejadas, conduzidas em segredo, não assistidas e com parto em condições extremas, uma resposta típica de transtorno dissociativo da personalidade e com desintegração temporária do ego ( O conceito de Ego é visão da Psicologia com abordagem voltada a Psicanálise) poderiam ocorrer.
in·fan·te
(latim infans, -antis, que não fala; criança)
substantivo masculino
substantivo masculino
1. Criança, menino (na infância).2. Filho não .primogênito de rei.
3. Soldado de infantaria. = PEÃO
4. [Antigo] [Antigo] Corista beneditino.
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros
adjetivo de dois gêneros
5. Que ainda não fala.6. Que está na infância. = INFANTIL
7. Relativo à infância. = INFANTIL
"infante", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/infante [consultado em 27-12-2014].