ESPANTO
Quando pela primeira vez olhei teu rosto
Não pude acreditar
Que houvesse tanta beleza no mundo
E da profundidade dos teus olhos
Construí todos os silêncios
Que separam
A beleza da banalidade.
Quando pela primeira vez olhei teu rosto
Não pude acreditar
Que houvesse tanta beleza no mundo
E da profundidade dos teus olhos
Construí todos os silêncios
Que separam
A beleza da banalidade.