Razão poluida,,,
Fosse esse.
Meu único castigo.
Dar-me toda,
Ao lento sacrifício.
De saber!
Onde a alegria,
Se escondeu.
Que ante à manhã.
Me exige presente!
Com o que sou.
A mais me recomponho.
Com o que fica.
Além de mim.
Regresso à inocência,
Calma!
Esquecidas nos porões
Da alma.
Lamento apenas!
Quão frágil seja.
Os caminhos feitos.
De sonhos!
E o quão se transborda.
E se alastra.
Na paisagem real.
Em que cedo me desperto.
Dessa nudez carnal.