Razão poluida,,,

Fosse esse.

Meu único castigo.

Dar-me toda,

Ao lento sacrifício.

De saber!

Onde a alegria,

Se escondeu.

Que ante à manhã.

Me exige presente!

Com o que sou.

A mais me recomponho.

Com o que fica.

Além de mim.

Regresso à inocência,

Calma!

Esquecidas nos porões

Da alma.

Lamento apenas!

Quão frágil seja.

Os caminhos feitos.

De sonhos!

E o quão se transborda.

E se alastra.

Na paisagem real.

Em que cedo me desperto.

Dessa nudez carnal.

souzaesouza
Enviado por souzaesouza em 23/12/2014
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