Ouça
Ouça o canto que canto na solidão do quarto
aparto-me de toda tristeza, para o deleite
do voar sereno, n’asas de teus versos...
sob a penumbra do sol quase posto
sorri-me o rosto, no gosto de senti-lo
tão perto...
aperto as mãos num frenesi
e quase louca por certo
meus olhos te ve aqui
saura