DOR NA ALMA
BILLY BRASIL - 01-12-2014 - 11,45 HS - SEGUNDA -
CANAVIEIRAS - BA
escrevem os poetas, de tudo um pouco,
temas infantís, à balada de um louco.
Caetano disse: esse papo tá pra lá de Marrakechi,
em seus devaneios alguém responde: é linda a Lassie.
Chico alegrou a banda de lá,
no tabuleiro da baiana têm, respondeu Caymmi do lado de cá.
que dor é essa que remédio não cura,
sendo que passou longe de ser frescura.
acho que nem Deus dá conta de tanta dor,
com certeza não é de amor,
é dor da alma,
demora até o vento passar, em seguida se acalma.
***********
curtas
Rosinha, uma moça da roça, foi convidada para uma festa em que teria de usar vestido, coisa que não costumava usar, pois andava só de calça comprida e sem calcinha.
Como não havia loja de roupas íntimas por perto, ela teve uma ideia: lembrou-se de que o armazém do vilarejo vendia sacos vazios.
Como ela costurava bem, faria sua própria calcinha!
Rosinha foi até lá, comprou um saco de pano, correu para a máquina de costura e confeccionou uma linda calcinha.
No dia da festa, vestiu a peça feita em casa, colocou o vestido e pegou um ônibus.
Como estava acostumada a usar calças compridas sentou-se num dos bancos como costumava, à vontade, de pernas bem abertas.
Em sua frente estava um caipira que não tirava os olhos de cima da moça. Passado algum tempo, Rosinha, irritada, perguntou ao sujeito:
- Qué que foi, seu caipira, nunca viu uma carcinha?
O matuto toma fôlego e responde:
- Óia moça, vê carcinha eu já vi, mas escrito "ração pra pinto" é a primeira veiz.
*************
BILLY BRASIL - 01-12-2014 - 11,45 HS - SEGUNDA -
CANAVIEIRAS - BA
escrevem os poetas, de tudo um pouco,
temas infantís, à balada de um louco.
Caetano disse: esse papo tá pra lá de Marrakechi,
em seus devaneios alguém responde: é linda a Lassie.
Chico alegrou a banda de lá,
no tabuleiro da baiana têm, respondeu Caymmi do lado de cá.
que dor é essa que remédio não cura,
sendo que passou longe de ser frescura.
acho que nem Deus dá conta de tanta dor,
com certeza não é de amor,
é dor da alma,
demora até o vento passar, em seguida se acalma.
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curtas
Rosinha, uma moça da roça, foi convidada para uma festa em que teria de usar vestido, coisa que não costumava usar, pois andava só de calça comprida e sem calcinha.
Como não havia loja de roupas íntimas por perto, ela teve uma ideia: lembrou-se de que o armazém do vilarejo vendia sacos vazios.
Como ela costurava bem, faria sua própria calcinha!
Rosinha foi até lá, comprou um saco de pano, correu para a máquina de costura e confeccionou uma linda calcinha.
No dia da festa, vestiu a peça feita em casa, colocou o vestido e pegou um ônibus.
Como estava acostumada a usar calças compridas sentou-se num dos bancos como costumava, à vontade, de pernas bem abertas.
Em sua frente estava um caipira que não tirava os olhos de cima da moça. Passado algum tempo, Rosinha, irritada, perguntou ao sujeito:
- Qué que foi, seu caipira, nunca viu uma carcinha?
O matuto toma fôlego e responde:
- Óia moça, vê carcinha eu já vi, mas escrito "ração pra pinto" é a primeira veiz.
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