Poesia Depoente
Se a minha poesia revelar as águas comovidas,
que caíram dos meus olhos, nas despedidas
e nas tantas angústias repetidas...
Se a minha poesia falar destas saudades escondidas
no subterrâneo das minhas esperanças perdidas...
Também falará da minha lira que passeia,
inquieta, por esta minha veia
que vermelha emoção permeia...
E dirá que - por ser poesia de lua cheia -
é a sombra de mim que clareia.
Nota do Autor:
Este texto e outros do autor podem ser lidos também no:
Grupo Literário Cantinho das Letras (Facebook).
https://www.facebook.com/groups/grupocantinhodasletras/