O Pensamento é a Alma do Pensador.
Vivo de sonhos sonolentos,
Que penso que irão acordar.
Talvez irão pintar de todas as cores,
A palidez monocromática de meus pensamentos,
Ou talvez eles continuem frios
Como os invernos nórdicos.
A surrealidade da minha monotonia,
Se torna poesia calma e branda.
Talvez ainda façam mudanças,
E se tornem tão escaldantes como os desertos ao dia.
Ou talvez repousem silenciosas,
Na ideologia santa,
Do sábio que sabe de tudo,
Mas apenas prefere ouvir.
Vivo de sonhos sonolentos,
Que penso que irão acordar.
Talvez irão pintar de todas as cores,
A palidez monocromática de meus pensamentos,
Ou talvez eles continuem frios
Como os invernos nórdicos.
A surrealidade da minha monotonia,
Se torna poesia calma e branda.
Talvez ainda façam mudanças,
E se tornem tão escaldantes como os desertos ao dia.
Ou talvez repousem silenciosas,
Na ideologia santa,
Do sábio que sabe de tudo,
Mas apenas prefere ouvir.