O ETERNO É VOCÊ QUEM FAZ
(Sócrates Di Lima)
Sentado à beira das minhas afirmações,
Na estrada da minha vida,
Nela encontrei interrogações,
Que não fora percebida.
Mas, com o tempo vem as indagações,
Sobre tudo que seguiu-me nesta estrada,
Certas considerações,
Que me parece não significar nada.,
Contudo, as pessoas que nos aprisiona,
Que se atrela em nós...
Faz-nos viajar entre o que nos condiciona,
quando estamos a sós.
Há em nós erros a acertos,
Faz parte dos nossos cotidianos,
Há enganos, rumos certos e incertos,
Afinal, somos humanos.
E quando se trata de amor,
às vezes pensamos que sempre o último será,
E na alegria ou na dor,
Parece que o eterno nunca chegará.
Mas, há sempre a esperaça do dia seguinte,
O velho morre e o novo nasce...
Como a poesia em requinte...
afirma que no amor nunca tem disfarce.
Eu posso amar mil vezes,
imaginando ser a última ou a primeira vez
assim, no amor ficarmos freguezes,
e o que importa, é amar um dia de cada vez.
E o que importa para os amantes...
É sempre amar sem jamais deixar,
Morrer dentro de si, o amor de antes..
como um alimento que sempre nos fará amar.
E tudo é uma verdade prometida,
O amor então é o sempre que nos apraz...
O ontem, o hoje e o amanhã da vida,
O eterno, e em dois que se faz.
(Sócrates Di Lima)
Sentado à beira das minhas afirmações,
Na estrada da minha vida,
Nela encontrei interrogações,
Que não fora percebida.
Mas, com o tempo vem as indagações,
Sobre tudo que seguiu-me nesta estrada,
Certas considerações,
Que me parece não significar nada.,
Contudo, as pessoas que nos aprisiona,
Que se atrela em nós...
Faz-nos viajar entre o que nos condiciona,
quando estamos a sós.
Há em nós erros a acertos,
Faz parte dos nossos cotidianos,
Há enganos, rumos certos e incertos,
Afinal, somos humanos.
E quando se trata de amor,
às vezes pensamos que sempre o último será,
E na alegria ou na dor,
Parece que o eterno nunca chegará.
Mas, há sempre a esperaça do dia seguinte,
O velho morre e o novo nasce...
Como a poesia em requinte...
afirma que no amor nunca tem disfarce.
Eu posso amar mil vezes,
imaginando ser a última ou a primeira vez
assim, no amor ficarmos freguezes,
e o que importa, é amar um dia de cada vez.
E o que importa para os amantes...
É sempre amar sem jamais deixar,
Morrer dentro de si, o amor de antes..
como um alimento que sempre nos fará amar.
E tudo é uma verdade prometida,
O amor então é o sempre que nos apraz...
O ontem, o hoje e o amanhã da vida,
O eterno, e em dois que se faz.