Noronha
No cume do seu pico
Ao aquário que identifico
Em contas de conchas
A lascívia puberdade
De toda biodiversidade.
Teu azulado absurdo
Em sorrisos golfinhos.
Cume cintilante surdo
Pelo vento marinho.
Atlântico mirante segredo
Em paraíso submerso
Fauna em cadeia sem medo
Do humano controverso...
@poesia_urbana
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