A menina dos olhos de anjo.
Fantástica e madura,
A sanidade perdura,
Nos olhos foscos daquela menina.
Metade gente e outro ser,
Algo divino pode se dizer,
Carregando a luxúria por entre as pernas.
Era inoscente mesmo sem saber,
Consumida pelo mau que a circula,
Talvez não fosse tão pura,
Mas como anjo sabia encantar.
Teu suspirar era poesia e canto,
Um encanto profundo que fazia sonhas,
E o voltar para o corpo moribundo,
O pobre ser que a vira sorria.
Pois nunca antes em sua infame vida,
Tivesse entrado nos tecidos ocultos do paraíso,
E nem ao menos tivesse se sentido livre e bonito,
Pois lá não vira os olhos questionadores,
A vos questionar.
Fantástica e madura,
A sanidade perdura,
Nos olhos foscos daquela menina.
Metade gente e outro ser,
Algo divino pode se dizer,
Carregando a luxúria por entre as pernas.
Era inoscente mesmo sem saber,
Consumida pelo mau que a circula,
Talvez não fosse tão pura,
Mas como anjo sabia encantar.
Teu suspirar era poesia e canto,
Um encanto profundo que fazia sonhas,
E o voltar para o corpo moribundo,
O pobre ser que a vira sorria.
Pois nunca antes em sua infame vida,
Tivesse entrado nos tecidos ocultos do paraíso,
E nem ao menos tivesse se sentido livre e bonito,
Pois lá não vira os olhos questionadores,
A vos questionar.