CORAÇÃO POETA

Um coração poeta

Não tem freio nem meta

É perfeito veleiro

Sem paradeiro

Ousado a navegar

Nos mistérios do mar

Vem o vento soprar

Para que siga adiante

Enquanto cada onda do mar

Quebra alucinante

Mostrando verdades

Escondendo saudades

Trazendo lembrança

Para uma mão que balança

A conduzir uma caneta

Aos sons da trombeta

Como exímio espadachim

Vem regendo a sinfonia de Bandolim

Transformando cada vontade

Em pura realidade

E vai coração navegante

“Indo a aonde nenhum homem foi capaz de chegar”

Pois o sonho é o único almirante

Capaz de te guiar

Se no mar tem limite

No céu todo convite

E nada pode impedir

Um coração poeta de seguir

O caminho de magia

Que desenha a poesia

Aléssya
Enviado por Aléssya em 29/05/2007
Reeditado em 30/05/2007
Código do texto: T505798
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