poema sem nome
Não sou anjo,
Muito menos demônio
Querem me aliciar
Falar o que sou
Escuto, vejo, observo
E continuo...
Não sou anjo,
Nem demônio
Travestem-me de puta
Às vezes de santa
Olho, observo...
Não ligo...
Nem santa, nem puta, nem anjo, nem demônio...
Só eu!