poema sem nome

Não sou anjo,

Muito menos demônio

Querem me aliciar

Falar o que sou

Escuto, vejo, observo

E continuo...

Não sou anjo,

Nem demônio

Travestem-me de puta

Às vezes de santa

Olho, observo...

Não ligo...

Nem santa, nem puta, nem anjo, nem demônio...

Só eu!

Luzebrisa
Enviado por Luzebrisa em 03/12/2014
Reeditado em 03/12/2014
Código do texto: T5057890
Classificação de conteúdo: seguro