Favela
Em uma área vazia,
Não tinha nem brilho, nem cores.
Área sem nada, baldia,
Sem os perfumes das flores.
De repente, um ser vivente,
Lá, implantou moradia.
Plantou alí, a semente,
Um outro ser chegaria.
A área virou maravilha,
De gente sem proteções.
Chegaram várias famílias,
Construindo seus barracões.
Virou panorama bem pobre,
Onde o bem também se revela.
E a sociedade descobre...
A vila, o morro, a favela.