Sem refrão
O pulsar do meu coração
Quer implodir as amarguras da vida
O néctar das flores
É o alvo preferido da abelha-rainha
O uivo do lobo feroz
O barulho das águas na queda da cachoeira
Juntam-se ao equilíbrio e a prudência
Marrecos sobrevoam e anunciam o verão
Ressoa um cantar sem refrão
O terreiro varrido a espiga de milho
O roçado e o espantalho
O cair da tarde e o canto da cigarra
O caminho e o atalho.
*Poesia publicada na coletânea do projeto Palavra é Arte, editada no primeiro semestre de 2014.
O pulsar do meu coração
Quer implodir as amarguras da vida
O néctar das flores
É o alvo preferido da abelha-rainha
O uivo do lobo feroz
O barulho das águas na queda da cachoeira
Juntam-se ao equilíbrio e a prudência
Marrecos sobrevoam e anunciam o verão
Ressoa um cantar sem refrão
O terreiro varrido a espiga de milho
O roçado e o espantalho
O cair da tarde e o canto da cigarra
O caminho e o atalho.
*Poesia publicada na coletânea do projeto Palavra é Arte, editada no primeiro semestre de 2014.