O Pará, sentinela do Norte
As belezas do Pará são multiplicativas
Riquezas conjunturais
Sobretudo as naturais
A culinária de comidas típicas
Terras de ricas florestas
Fecundadas ao sol equatorial
O Pará de desbravadores
De fortaleza colossal
O Pará sentinela do norte
De rios gigantes que banham a Amazônia
De paraenses e parauaras
O búfalo da ilha do Marajó
Do ferro bruto e da alumina
Estrela cintilante na bandeira do Brasil
É o Pará de ordem e de progresso
De colosso tão belo e tão forte
O Pará da Bahia do Guajará
Terra bastante amada
De povo trabalhador e gentil
Estado rico em potencialidades
De praias litorâneas
De época da borracha
De gente boa e fraterna
De linguajar pai d’égua
O Pará da cabanagem
Pará terra boa,
Quantas riquezas tem.
*Poesia publicada na coletânea do projeto Palavra é Arte, editada no primeiro semestre de 2014.
As belezas do Pará são multiplicativas
Riquezas conjunturais
Sobretudo as naturais
A culinária de comidas típicas
Terras de ricas florestas
Fecundadas ao sol equatorial
O Pará de desbravadores
De fortaleza colossal
O Pará sentinela do norte
De rios gigantes que banham a Amazônia
De paraenses e parauaras
O búfalo da ilha do Marajó
Do ferro bruto e da alumina
Estrela cintilante na bandeira do Brasil
É o Pará de ordem e de progresso
De colosso tão belo e tão forte
O Pará da Bahia do Guajará
Terra bastante amada
De povo trabalhador e gentil
Estado rico em potencialidades
De praias litorâneas
De época da borracha
De gente boa e fraterna
De linguajar pai d’égua
O Pará da cabanagem
Pará terra boa,
Quantas riquezas tem.
*Poesia publicada na coletânea do projeto Palavra é Arte, editada no primeiro semestre de 2014.