POEMA À CIDADE DE ANÁPOLIS
Menina faceira que tanto me encantas
Nascida às margens do rio das Antas
Menina tal qual outra qualquer
Mas desde pequena já sonhava
Em ser mulher
Ainda criança já era devota como
Toda criança rezava ao pé da
Cama que coisa linda
Escolheu entre
Tantas
“SANTA’ANA”
Ah que saudade da doce menina
Entrou na puberdade
Agora adolescente já começa a
Cuidar de sua gente
Gente vinda de várias regiões
Silvania, Jaraguá e vários
Lugares agora nossa moça
Começa despertar muitos
Olhares.
Hoje aquela criança é
Mulher feita abraçou
Delicadamente a cada um
Que acreditou e sonhou
Junto com ela construiu essa
Cidade bela
Hoje por trás de cada rosto de
Gente trafegam-te
Vejo a alegria no semblante
Pois a menina venceu
Dona de uma linda história
Jamais me faltará na memória
Memória de filho e poeta que
Que hoje lhe escreve poemas em
Linha reta
Hoje me sinto um poeta mais forte
Pois a vi como ninguém viu
Querida Anápolis filha do Brasil.