Estoicismo?!
A ave que livre voa
E onde bem o quer, pousa
Não há que cegar-lhe o olhar,
Ao contrário, aguçá-lo!
Ensurdecer seus ouvidos, tampouco!
Fechar-lhe o bico?
Jamais... seu canto ecoa!!!
Livremente ecoa...
Se nos revezes da vida ferir-se, ave ferida chora... não desespera, espera a boa hora...
Vento brando a que enxugar-lhe o pranto e impulsionar voo novo...
Voa... voa a observar a densa mata e a ferocidade que a povoa...
Ah, maldade alheia já não a intimida...
Ave liberta não paraliza!
Sublima o desamor, o desafeto perdoa... a incompreensão evanece e a crueldade humana, não a surpreende, quiçá a magoa...
Sem ser estóica, resiste... suporta do temporal à garoa!
É resiliente, com amor as cicatrizes da alma acolchoa... As intempéries, as dores em voos razantes sobrevoa e em direção ao horizonte, livremente voa... sempre a alçar novos voos!!!
A ave que livre voa
E onde bem o quer, pousa
Não há que cegar-lhe o olhar,
Ao contrário, aguçá-lo!
Ensurdecer seus ouvidos, tampouco!
Fechar-lhe o bico?
Jamais... seu canto ecoa!!!
Livremente ecoa...
Se nos revezes da vida ferir-se, ave ferida chora... não desespera, espera a boa hora...
Vento brando a que enxugar-lhe o pranto e impulsionar voo novo...
Voa... voa a observar a densa mata e a ferocidade que a povoa...
Ah, maldade alheia já não a intimida...
Ave liberta não paraliza!
Sublima o desamor, o desafeto perdoa... a incompreensão evanece e a crueldade humana, não a surpreende, quiçá a magoa...
Sem ser estóica, resiste... suporta do temporal à garoa!
É resiliente, com amor as cicatrizes da alma acolchoa... As intempéries, as dores em voos razantes sobrevoa e em direção ao horizonte, livremente voa... sempre a alçar novos voos!!!