LANTERNA

 


Brilho suave na neblina
 
Na noite escura e sem luar
 
Única luz que me ilumina.
 
 
 
Uma lanterna enferrujada
 
Uma esperança qu'inda insite
 
naquela curva da estrada.
 
 
 
Brilho suave na neblina
 
Balança ao susto repentino
 
De uma pesada ventania...
 
 
 
Espatifando-se no chão
 
A esperança que restava...
 
Luz apagada, noite fria.



Ana Bailune
Enviado por Ana Bailune em 21/11/2014
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