licença
Quero, não quero,
dúvidas em constantes vírgulas
sem ponto final,
insisto, arrisco, belisco,
viro a página, corro com as letras,
paro na palavra, coço a cabeça,
recomeço outra palavra,
sigo em disparada,
vírgulas, vírgulas, vírgulas,
e paro sem acabar...
pelo menos peço licença poética
e vou reticienciar...