A fonte da juventude
Antigas lendas greco-romanas, árabes, talvez,
Contam de sua existência, asseverando que existe,
Nascida no Monte Olimpo, passando pela Terra,
Esta fonte milagrosa que, em torrente, encerra,
O propósito de sermos sempre jovens e consiste,
Nela, o desejo de sermos eternos, com a mesma tez.
Contam que foi descoberta pelos árabes, há tempo,
Porém foi roubada por bárbaros, que, amaldiçoados,
Tiveram seu barco afundado em meio ao oceano,
Mas, por conter água pura, sobreviveu aos danos,
Flutuando livre até atingir a praia, em algum lado
Do mundo, onde cumpre seu mister, sem contratempo.
Sua água, como vinha dos deuses, imortalizaria
Os que dela bebessem ou se banhassem nela,
E Ponce de León rodou o Novo Mundo à procura
Da fonte que certamente seria a maior loucura,
Que pessoas imortalizaria por todo o sempre belas,
Juventude eterna a se expressar como em poesia.
Circulou pela América, em companhia de Colombo,
Em expedições financiadas pelos reis Isabel e Fernando,
Desembarcando em Hispaniola, chegando a Porto Rico
E, ao norte de Cuba, o Éden, Bimini, lugar paradisíaco,
Indo para a Flórida, recanto onde estaria, no entanto,
falecendo em terra cubana, atingido por um pitombo.
Historiadores acreditam e ostentam testemunhais
De que esta fonte mágica se encontra no Ártico,
Onde a água da fonte concedeu poderes mágicos
Às águas frias e profundas do Oceano Ártico;
Assim, os que nele se banharem nus, nostálgicos,
Em noites de lua cheia, serão abençoados, imortais.
Prefiro crer que a tenha encontrado em outro recanto,
Bem mais simples e só disponível àquele que ama
Verdadeiro – no vórtice das coxas da mulher querida,
Está a fonte da mais pura essência que flui, incontida,
Que lhe provê do néctar da própria vida e que clama
Para ser sorvido entre as lágrimas de seu doce canto.
Antigas lendas greco-romanas, árabes, talvez,
Contam de sua existência, asseverando que existe,
Nascida no Monte Olimpo, passando pela Terra,
Esta fonte milagrosa que, em torrente, encerra,
O propósito de sermos sempre jovens e consiste,
Nela, o desejo de sermos eternos, com a mesma tez.
Contam que foi descoberta pelos árabes, há tempo,
Porém foi roubada por bárbaros, que, amaldiçoados,
Tiveram seu barco afundado em meio ao oceano,
Mas, por conter água pura, sobreviveu aos danos,
Flutuando livre até atingir a praia, em algum lado
Do mundo, onde cumpre seu mister, sem contratempo.
Sua água, como vinha dos deuses, imortalizaria
Os que dela bebessem ou se banhassem nela,
E Ponce de León rodou o Novo Mundo à procura
Da fonte que certamente seria a maior loucura,
Que pessoas imortalizaria por todo o sempre belas,
Juventude eterna a se expressar como em poesia.
Circulou pela América, em companhia de Colombo,
Em expedições financiadas pelos reis Isabel e Fernando,
Desembarcando em Hispaniola, chegando a Porto Rico
E, ao norte de Cuba, o Éden, Bimini, lugar paradisíaco,
Indo para a Flórida, recanto onde estaria, no entanto,
falecendo em terra cubana, atingido por um pitombo.
Historiadores acreditam e ostentam testemunhais
De que esta fonte mágica se encontra no Ártico,
Onde a água da fonte concedeu poderes mágicos
Às águas frias e profundas do Oceano Ártico;
Assim, os que nele se banharem nus, nostálgicos,
Em noites de lua cheia, serão abençoados, imortais.
Prefiro crer que a tenha encontrado em outro recanto,
Bem mais simples e só disponível àquele que ama
Verdadeiro – no vórtice das coxas da mulher querida,
Está a fonte da mais pura essência que flui, incontida,
Que lhe provê do néctar da própria vida e que clama
Para ser sorvido entre as lágrimas de seu doce canto.