A Escrita do Lugar
A flor desbota
O locus do poste.
Minimamente em
Réstia de fonema
O criva, calefa
Trevos de asura e
Genética em transe.
A flor remexe a
singularidade:
Painel de argila em
Cores, florescência
É que explode, sódio,
Por mais que amamente
O passante neste asfalto
Relógio que late
À porta do lince.
Tu Cumulus, não
respondia a certo
Mendel que ainda acena
Estancava no êmbolo
(este não mecânico)
que, sanguíneo, logo
tomba no miocárdio.
A escrita veste o absurdo do lugar.