CONVERSAS DE BAR...


No barzinho da esquina, os encontros são
Movidos por companheiros, marcando
Depois do serviço inevitável o papo no bar.
Não em qualquer barzinho pela nobreza.
Nessa hora de calor intenso a árvore serve de bar.

Entre uma e outra uma gargalhada irresistível,
Na curiosidade de todos os costumeiros ao
Canto onde de tudo sai desde o carro atual,
Os escritos de o jornal do dia as piadas hilárias.
A noite vem chegando, mas a conversa é alegria.

Alguns se achando, ficam inflando o peito fala
Que, descartou alguém como se fosse costume.
Boneca de trapo, folhetim, pois dizem que, quem muito
Escolhe no pior se apega sem explicar joga no lixo.

Ouve-se um desabafou certa hora com alguém.
Aquela fulana sempre na dela não fala de ninguém.
Pois comentar não é falar mal, é confiança.
Os papos dos bares vão longe para gozações
Ao sexo oposto com indagações perniciosas.

Na realidade, paga-se caro demais a reviravolta no
Redemoinho sábio na interpretação do que escuta.
Sabe-se que, vai chegando festanças dos finais de ano,
Sem nenhuma comemoração como feita ano anterior.

O mundo é uma roda gigante, gira tanto
Sem saber se suporta os que a frequentam.
Consciência tranquila sem nenhuma demonstração
Em outra jogada, temendo cair na generalização,
Das conversas diversas que surgem nos bares da vida.



 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 11/11/2014
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