QUANDO EU JÁ NÃO EXISTA!
No dia em que eu partir cá desta terra
Por certo ireis chorar a despedida
E perguntar se afinal haverá vida
Depois deste ciclo que se encerra!
E entre os que ficam nesta guerra
Esperando também a hora da partida
Suplico que haja alguém que sare a ferida
Do Homem que por pecado, sempre erra.
Que louvem a poesia enquanto arte
Ou então que o poeta viva no infinito
Deixando a alegria trespassar
Mesmo que eu não exista e esteja em Marte
Suplicando por um mundo mais bonito
E onde todo o Ser se possa…amar!