QUANDO EU JÁ NÃO EXISTA!

No dia em que eu partir cá desta terra

Por certo ireis chorar a despedida

E perguntar se afinal haverá vida

Depois deste ciclo que se encerra!

E entre os que ficam nesta guerra

Esperando também a hora da partida

Suplico que haja alguém que sare a ferida

Do Homem que por pecado, sempre erra.

Que louvem a poesia enquanto arte

Ou então que o poeta viva no infinito

Deixando a alegria trespassar

Mesmo que eu não exista e esteja em Marte

Suplicando por um mundo mais bonito

E onde todo o Ser se possa…amar!

O Poeta Alentejano
Enviado por O Poeta Alentejano em 09/11/2014
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