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NO HOSPITAL
Vejo uns sopros de vida
Soprando alguns balões
Para na máquina aquecida
Ligar as conexões
No corredor algum choro
Da mãe ou da criança
Que esquece o decoro
No brilhar da esperança.
Passam os vestidos de branco
Alguns tão atarefados
Trazendo um sorriso franco
Aos pacientes preocupados
Olho a azáfama estressante
De uns e outros atarefados
E me perco num instante
Com os olhos marejados.