TUDO NO QUE É!

Que o meu versejar, poetar, rimar não se confunda comigo

Porque sou mistura de tudo

Que ele transmita o sentir do fundo!

Não só meu, mas daqueles que me rodeiam

O cabelo grande do metaleiro não confunda a sua sensibilidade

O cara da igreja, despojado, até descolado no falar

Não seja confundido com o sentimento dele

Valor do ser que ele é!

Que o praguejo da menininha loirinha, pequenina não a se confunda

Que não a confundam com efemeridade da vida,

da poesia mal entendida

Que nunca confunda com libertinagem!!

Porque todos somos nós mesmos

E também outros

Porque todos nós somos essência de mistura e nunca uma só coisa.

Luzebrisa
Enviado por Luzebrisa em 04/11/2014
Reeditado em 04/11/2014
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