TUDO NO QUE É!
Que o meu versejar, poetar, rimar não se confunda comigo
Porque sou mistura de tudo
Que ele transmita o sentir do fundo!
Não só meu, mas daqueles que me rodeiam
O cabelo grande do metaleiro não confunda a sua sensibilidade
O cara da igreja, despojado, até descolado no falar
Não seja confundido com o sentimento dele
Valor do ser que ele é!
Que o praguejo da menininha loirinha, pequenina não a se confunda
Que não a confundam com efemeridade da vida,
da poesia mal entendida
Que nunca confunda com libertinagem!!
Porque todos somos nós mesmos
E também outros
Porque todos nós somos essência de mistura e nunca uma só coisa.