Como eu gosto de tu
Tantas vezes já o disse e, ainda, tu não acreditas
O quanto eu gosto de tu, em sua simplicidade,
Como esta minúscula gruta de prazeres infindos,
Escondido em rego de vale suave, entre glúteas
Montanhas gêmeas, simétricas, feitas a compasso;
Como me delicio a percorrê-las, passo a passo,
Com beijos, carinhos, abraços, quando desfrutas,
Onde me quedo e repouso a cabeça, quando findo,
Sonhando sonhos de menino, de repleta felicidade,
Vendo-te em decúbito, sobre cetins, e então me fitas.
Delirante, miro a moldura com que me tortura,
Rendada, somente por mim tocada, circundada
Em cilíolos, penetrado por meu lingüíneo toque, quando,
Úmido, apertado, pulsante, acolhedor e relutante,
Se faz receptivo, enfim penetrado, apertado, quente,
Me acolhendo neste amor gemido e plangente,
Somente expressado ao mais amado dos amantes,
Como me sinto nestes instantes, e, no entanto,
Sabes o quanto és por mim amada, venerada,
Nestes devaneios em que beiramos a loucura.
Só para me provocar, para aumentar meu desejo,
Tu ainda o resplandece, envolvendo-o em rubro tom,
Destacando-o com, para combinar, o próprio baton,
Para que me perca, como em teus lábios, entre beijos.
E me lanço à busca de tua mais íntima essência,
Olvidado de tudo, envolvendo-nos em indecências...
Ah!, se tu soubesses o sentimento que me assola,
Quando tu protelas me dar o que tanto almejo,
Ao ser contido, mesmo que entre infinitos beijos,
E aguardar o momento certo e tomar uma Tota-Tola.
Tantas vezes já o disse e, ainda, tu não acreditas
O quanto eu gosto de tu, em sua simplicidade,
Como esta minúscula gruta de prazeres infindos,
Escondido em rego de vale suave, entre glúteas
Montanhas gêmeas, simétricas, feitas a compasso;
Como me delicio a percorrê-las, passo a passo,
Com beijos, carinhos, abraços, quando desfrutas,
Onde me quedo e repouso a cabeça, quando findo,
Sonhando sonhos de menino, de repleta felicidade,
Vendo-te em decúbito, sobre cetins, e então me fitas.
Delirante, miro a moldura com que me tortura,
Rendada, somente por mim tocada, circundada
Em cilíolos, penetrado por meu lingüíneo toque, quando,
Úmido, apertado, pulsante, acolhedor e relutante,
Se faz receptivo, enfim penetrado, apertado, quente,
Me acolhendo neste amor gemido e plangente,
Somente expressado ao mais amado dos amantes,
Como me sinto nestes instantes, e, no entanto,
Sabes o quanto és por mim amada, venerada,
Nestes devaneios em que beiramos a loucura.
Só para me provocar, para aumentar meu desejo,
Tu ainda o resplandece, envolvendo-o em rubro tom,
Destacando-o com, para combinar, o próprio baton,
Para que me perca, como em teus lábios, entre beijos.
E me lanço à busca de tua mais íntima essência,
Olvidado de tudo, envolvendo-nos em indecências...
Ah!, se tu soubesses o sentimento que me assola,
Quando tu protelas me dar o que tanto almejo,
Ao ser contido, mesmo que entre infinitos beijos,
E aguardar o momento certo e tomar uma Tota-Tola.