Meu Duende
O duende que criava meu devaneio
Declamou poemas da minha guerra
Beijou a face da dama, eriçou o seio
Afiou a lança, feriu de morte a terra
Enganou o valete e destronou o rei!
O duende que criava meu devaneio
Declamou poemas da minha guerra
Beijou a face da dama, eriçou o seio
Afiou a lança, feriu de morte a terra
Enganou o valete e destronou o rei!