Meu Duende

O duende que criava meu devaneio

Declamou poemas da minha guerra

Beijou a face da dama, eriçou o seio

Afiou a lança, feriu de morte a terra

Enganou o valete e destronou o rei!
Dado Corrêa
Enviado por Dado Corrêa em 03/11/2014
Reeditado em 10/11/2014
Código do texto: T5022112
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