MERGULHO SEM JUÍZO
Célio Guimarães.
No preto dos teus olhos,
Profundo qual fundo do mar,
Dei um mergulho sem juízo
Como doido para se afogar.
A boca enchia-se d’água
Os olhos de escuridão,
Tentei recuperar o tino...
Perdi respiração.
Célio Guimarães.
No preto dos teus olhos,
Profundo qual fundo do mar,
Dei um mergulho sem juízo
Como doido para se afogar.
A boca enchia-se d’água
Os olhos de escuridão,
Tentei recuperar o tino...
Perdi respiração.