Entre o amor e a razão
Não espere que eu tenha o equilíbrio eterno
De uma balança, vendo este amor imenso,
Reprimido, contido por tanto tempo, infenso
Aos comuns ditames, sujeitando-me ao inferno...
Não exija que eu continue a mentir para mim,
Aparentando estarem o amor e a razão em nível,
Quando a diferença entre eles, sabes, é incrível,
Que meu amor sempre será bem maior, até o fim.
Por tantas vezes manifestei que tanto gostaria
De te desnudar dos pesos de teus pratos, do fiel,
Das taras, voarmos em abraços, levar-te ao céu,
Ao paraíso, sem juízo, adorando-te em poesias...
Em meus olhos súplices, onde sempre se lê,
Onde está estampado, que grita este amor infinito,
Bem maior que a razão que o manteve contido,
Que qualquer um, até mesmo um cego, vê.
Não espere que eu tenha o equilíbrio eterno
De uma balança, vendo este amor imenso,
Reprimido, contido por tanto tempo, infenso
Aos comuns ditames, sujeitando-me ao inferno...
Não exija que eu continue a mentir para mim,
Aparentando estarem o amor e a razão em nível,
Quando a diferença entre eles, sabes, é incrível,
Que meu amor sempre será bem maior, até o fim.
Por tantas vezes manifestei que tanto gostaria
De te desnudar dos pesos de teus pratos, do fiel,
Das taras, voarmos em abraços, levar-te ao céu,
Ao paraíso, sem juízo, adorando-te em poesias...
Em meus olhos súplices, onde sempre se lê,
Onde está estampado, que grita este amor infinito,
Bem maior que a razão que o manteve contido,
Que qualquer um, até mesmo um cego, vê.