Desvaidade
Não admiro o sucesso que alimenta o ego
Essa fome eu não tenho
Prefiro a água que sacia a sede,
que esfria a dor
Água que lava o excesso de sal
E que rejuvenesce o amor
Fico bem, com uma simplicidade bem vestida
Vestida com um manto de vontades de não ser
Vitrine não me contagia com necessidade
Não ser e nem ter o que não preciso, eu uso
Coisas que não desejo como vaidade