Euforia
Ao te ver desnuda, como agora te vejo,
Sinto crescer em mim a vontade incontida
De te colher nos braços, cheia de desejos,
E nos lançarmos ao amor, essência da vida.
Sabes que quando a vontade aparece, excita,
E somos tomados por esta infinda alegria,
Ao vermos o ardor, a paixão correspondida,
Penetrar simultânea, transformada em euforia.
E voamos para mundo distante, só nosso,
Onde sempre mútuos nos concedemos tudo,
Em nossa intimidade, sem perguntar se posso,
Obediente à total loucura da paixão, contudo.
Eufórica, tu te lanças em teu voo, meteórica,
Em busca de teu cerne mulher, ora fremente,
E debulho-me a murmurar toda esta retórica,
Sussurrando em teus ouvidos propostas indecentes.
Ao te ver desnuda, como agora te vejo,
Sinto crescer em mim a vontade incontida
De te colher nos braços, cheia de desejos,
E nos lançarmos ao amor, essência da vida.
Sabes que quando a vontade aparece, excita,
E somos tomados por esta infinda alegria,
Ao vermos o ardor, a paixão correspondida,
Penetrar simultânea, transformada em euforia.
E voamos para mundo distante, só nosso,
Onde sempre mútuos nos concedemos tudo,
Em nossa intimidade, sem perguntar se posso,
Obediente à total loucura da paixão, contudo.
Eufórica, tu te lanças em teu voo, meteórica,
Em busca de teu cerne mulher, ora fremente,
E debulho-me a murmurar toda esta retórica,
Sussurrando em teus ouvidos propostas indecentes.