Epílogo
O fim do poço não se vê
Sente-se o gosto amargo
Das paredes arranhando a alma
A medida em que se é atraído pelo fundo
Não há perversidade em seus olhos
Se é apenas atraído para o fundo
O tempo transcorrido até seus braços
É unguento para sanar as dores
Que se acomodarão
Momento tão aguardado
Sabe-se que não há mais para onde ir.