Pechas
Não sei porque tu me atribuis estas pechas
De leviano, de conquistador barato e de tarado,
Se sempre estive, por todo tempo, a teu lado,
Tentando ser e fui, na escuridão, a tua mecha.
Não me julgo leviano, pois durante tantos anos,
Mesmo distante, mantive em meus pensamentos,
Cada um destes inesquecíveis mágicos momentos
Que então vivemos, de acordo com teus planos.
Conquistador barato, não, nunca fui e não sou
Homem de ter duas ou mais mulheres paralelas,
Pois já conheço, e muito bem, todas as seqüelas
Do que para tantos o que de mal representou.
E, te suplico, não julgue mal os meus arroubos
Incontidos, quando sussurro em teus ouvidos,
Minha tanta ânsia de tarado, de viver só contigo,
Mesmo que, como cordeiro, disfarçado o lobo.
Não sei porque tu me atribuis estas pechas
De leviano, de conquistador barato e de tarado,
Se sempre estive, por todo tempo, a teu lado,
Tentando ser e fui, na escuridão, a tua mecha.
Não me julgo leviano, pois durante tantos anos,
Mesmo distante, mantive em meus pensamentos,
Cada um destes inesquecíveis mágicos momentos
Que então vivemos, de acordo com teus planos.
Conquistador barato, não, nunca fui e não sou
Homem de ter duas ou mais mulheres paralelas,
Pois já conheço, e muito bem, todas as seqüelas
Do que para tantos o que de mal representou.
E, te suplico, não julgue mal os meus arroubos
Incontidos, quando sussurro em teus ouvidos,
Minha tanta ânsia de tarado, de viver só contigo,
Mesmo que, como cordeiro, disfarçado o lobo.