Superlua
Esta lua cheia que no céu ora campeia,
Enlevando-nos, soberana e majestosa,
Tingindo os céus com seus tons de rosa,
E se infiltra em teu quarto pelas ameias.
E te surpreende deitada à cama, nua,
Resplandecendo toda a beleza virgem
De teu corpo, causando-te a vertigem
Ao seres devassada pelos raios da lua.
Sem receios, tocam serenos teus seios,
Segredam indecências em teus ouvidos,
Sugerindo coisas até mesmo sem sentido,
Sugando-te em seu palor, em devaneios.
E voas a meu encontro, em tua fantasia,
Descerrando últimos pruridos ao te tocares
Como se fosse eu, ora nesta sublime troca,
Nos braços de Morpheus, envolta em poesia.
Esta lua cheia que no céu ora campeia,
Enlevando-nos, soberana e majestosa,
Tingindo os céus com seus tons de rosa,
E se infiltra em teu quarto pelas ameias.
E te surpreende deitada à cama, nua,
Resplandecendo toda a beleza virgem
De teu corpo, causando-te a vertigem
Ao seres devassada pelos raios da lua.
Sem receios, tocam serenos teus seios,
Segredam indecências em teus ouvidos,
Sugerindo coisas até mesmo sem sentido,
Sugando-te em seu palor, em devaneios.
E voas a meu encontro, em tua fantasia,
Descerrando últimos pruridos ao te tocares
Como se fosse eu, ora nesta sublime troca,
Nos braços de Morpheus, envolta em poesia.